quarta-feira, 5 de outubro de 2011


MONARQUIA VERSUS REPÚBLICA


O que nos deu a Monarquia?

1- A independência.
2- Uma Nação chamada Portugal.
3- Deu-nos orgulho nas batalhas vitoriosas contra os nossos inimigos de que Aljubarrota é um dos exemplos.
4- Deu-nos um Império que, á época, fez de nós um dos Países mais poderosos do Mundo.
5- Correu com os Filipes, castigou os traidores e fez a Restauração da nossa Monarquia Portuguesa.
6- Deu-nos Camões e todos os outros maravilhosos escritores como Aquilino Ribeiro, Eça de Queirós, Bordalo Pinheiro, etc..
7- Deu-nos Reis que se preocuparam com a defesa da Nação como um todo e ao mesmo tempo com o desenvolvimento do País. D. Afonso I, D. Dinis, D.João II, D. João IV, D. Luis, são só alguns exemplos.
8- E por incrivel que pareça, trouxe-nos a Democracia, no século 18.

O que nos deu a República?

1- Um golpe de Estado e uma revolução apoiada num assassinato, ou seja, num regicídio.
2- Instabilidade política ao longo de vários anos, onde se somaram governos atrás de governos, com assassinatos á mistura.
3- Uma pobreza extrema por causa da nossa participação na 1ª Guerra Mundial para a qual não estávamos preparados, assim como a uma gestão desastrosa dos dinheiros públicos.
4- A quase banca rota que nos trouxe Salazar para salvar as contas públicas.
5- A chamada Ditadura Salazarista de que tantos se queixam.
6- A Perda do Império Colonial/Estados Ultramarinos, a troco de nada.
7- O 25 de Abril com promessas e ilusões que se verificaram serem mentira.
8- Uma quantidade não quantificada de corruptos e traidores que levaram a nossa Nação quase á falência e á dependência da ajuda externa.
9- Impunidade para certos criminosos e uma insegurança cada vez maior partilhada pela generalidade da população.
10- Regressão dos valores morais, familiares, profissionais e até religiosos.
11-Uma ponte a quem mudaram o nome por terem vergonha da história de Portugal.
12-E como se tudo isto não bastasse, deu-nos uma enorme perda de identidade.

Já não sabemos quem somos, de onde vimos, para onde vamos, não temos um futuro á vista que se possa dizer que seja desejável, a nossa educação está de rastos, a segurança do povo está passando por maus momentos, enfim, e VIVA A REPÚBLICA? Não creio. :-(( 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vejam bem os motivos que levaram ao golpe que pôs a República no lugar da Monarquia.

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal. A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso. Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Afinal foram precisos 800 anos -, mais coisa menos coisa, para a Monarquia ter chegado até ao estado que dizem a que chegou no princípio do século passado. Mas com a República, apenas precisámos de 100 anos - para chegar ao estado em que estamos.

Perdemos o Império Colonial/Estados Ultramarinos com 500 anos, a troco de nada, só para fazer a vontade aos traidores e á comunidade Internacional invejosa e sedenta das riquezas de Angola e dos demais territórios, estamos subjugados ao poder financeiro internacional e da Alemanha/Europa, venderam-nos ilusões que alguns compraram - uns conscientes do que faziam mas também conscientes do que estavam a meter ao bolso e outros, pura e simplesmente, foram enganados -, temos uma aparente incapacidade de nos modernizarmos na educação, na segurança, na economia, na agricultura, nas pescas, temos dificuldades em quase todo o sistema produtivo, temos um sistema de alternância de quase e apenas dois partidos, - bom, ás vezes, lá no meio aparece o CDS/PP -, etc.,

Apenas precisámos de 100 anos, para estarmos numa situação semelhante, ou como quem diz, outra vez na mesma m....

Não será hora de mudarmos mais uma vez?


ANIVERSÁRIO DA REPÚBLICA






Amanhã comemora-se mais um aniversário da implantação da República. Para uns foi o melhor que aconteceu ao País, para outros nem uma coisa nem outra e, para alguns, está na hora de mudar. Quanto a mim, VIVA A MONARQUIA, que esta República das bananas já está decrépita, caduca, gasta, etc., etc.. Mais a mais, apesar de tanto falarem em democracia, não deixam o povo pronunciar-se se querem seguir com esta República ou se querem uma mudança de regime, de tal forma que até incluiram isso na Constituição Portuguesa, não fosse o "diabo tecê-las". Que rica Democracia!!!! Claro, não convém. Não vá o povo pedir para voltar à Monarquia. É que, com Presidentes partidários há tantos anos, que defendem os seus interesses e os dos seus correligionários partidários, com o objectivo de ganharem eleições para permanecerem o mais tempo possível no "poleiro", se calhar fazia falta um Rei português, decendente de portugueses, com tradição familiar ligada á história do País e aos valores morais da Nação Portuguesa, patriota, que defenda o povo todo, do Minho ao Algarve, dos Açôres á Madeira, mas sem partido e sem necessidade de jogos obscuros para ganhar eleições que perpetuem, pelo máximo de tempo possível, a sua estadia no "poleiro". Um Rei, numa Monarquia moderna dos dias de hoje, não precisa disso. O Rei apenas deve ter, e tem com toda a certeza, como único interesse e objectivo, defender o seu povo e o seu País, não os eleitores afectos ao, ou aos partidos que o apoiam.






Armindo Cardoso