segunda-feira, 2 de abril de 2012


DESEMPREGO

No programa Opinião Pública da SIC Notícias de hoje, o tema é dedicado ao problema do desemprego. A pergunta vai no sentido de procurar saber o que está a falhar nas políticas para que se tenham os números que se estão a verificar. Mas ainda não sabem? Arre que são burros!!! Não, não pensem que vou voltar a escrever um testamento com a minha opinião. Estou farto, e não só eu, de o fazer. Espero, no entanto, como não percebo nada de "agricultura", que os "iluminados" que nos governam, com canudos que, supostamente, lhes dão maior sapiência nesta matéria, resolvam o problema. Mas, pelo sim pelo não, volto a dar umas pistas.
1 - Baixar impostos sobre o rendimento do trabalho.
2 - Premiar o mérito.
3 - Taxar os produtos importados que possam ser fabricados no nosso País, e que venham provocar concorrência desleal, além dos produtos chamados de luxo.
4 - Aumentar o poder de compra da generalidade da população, para revitalizar o comércio interno.
5 - Apoiar devidamente as PME, quer no acesso ao crédito, quer em questões fiscais.
6 - Apoiar as empresas que tenham possibilidade de exportar.
7 - Diminuir os custos com a energia e combustíveis.
8 - Facilitar as autorizações para início de actividade. (Relativamente a esta, já se adiantou qualquer coisa.)
9 - Agilizar a Justiça na questão de conflitos comerciais. Quer de contratos, quer de dívidas ou outros.
10 - Agilizar a obtenção de autorizações relativas a alvarás diversos.
11 - Não continuar com vencimentos excessivos em empresas com baixos salários na maioria dos seus funcionários e que, ainda por cima, dão prejuízos.
12 - Não penhorar por tudo e por nada empresas e particulares, pondo, com essa actuação, no limiar da pobreza, muitas famílias e condenar ao encerramento de pequenas e micro empresas que, apesar das suas dificuldades, ainda podem evitar um maior aumento do desemprego e de pedidos dos respectivos subsídios.
Algumas das mencionadas seriam necessárias também a nível da restante Europa, mas haverão outras, a par destas, que também são urgentes, nomeadamente no que respeita à segurança, educação, ciência, energias alternativas, etc., mas fico-me por aqui.
Armindo Cardoso

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